Seja muito bem-vinda.
Se você está lendo este texto, está acessando a primeira “carta” que envio neste território ainda desconhecido — uma newsletter sobre finanças para mulheres, que vai além dos números.
Aqui, não vou falar apenas de dinheiro, mas de construção de autonomia, liberdade e poder de decisão. E de como você pode — e deve — reivindicar tudo isso.
Pensei muito sobre o que dizer neste primeiro momento, e nada me pareceu mais apropriado do que compartilhar por que decidi trabalhar com organização financeira para mulheres — e como isso mudou minha trajetória pessoal.
Sempre busquei trabalhar com algo que, além de proporcionar meu sustento, estivesse alinhado ao meu propósito. Foi assim que me tornei advogada, para ajudar as pessoas a resolverem seus problemas, e, posteriormente, atuei na área de Mídia, auxiliando mulheres a construírem seus negócios digitais.
Por obra do destino, o livro “Complexo de Cinderela“, de Colette Dowling, chegou às minhas mãos. Em cada página, pude me ver e ver as mulheres ao meu redor. Pela primeira vez, tomei consciência de algo que não sabia expressar: o medo inconsciente da independência feminina. Foi um choque. Eu sabia que havia encontrado algo profundamente relevante e decidi me aprofundar nesse tema.
Ao longo dessa jornada, percebi que muitas mulheres enfrentam uma profunda insegurança em relação à sua capacidade de prover a própria segurança financeira. Nossas ambições frequentemente são desafiadas por influências sociais e psicológicas que enfraquecem nosso senso de capacidade, confiança e até mesmo o desejo de assumir o controle de nossas vidas.
Mesmo com os avanços que estamos conquistando com tanto esforço — com obstáculos que variam de acordo com raça e classe social — muitas de nós ainda não administram suas finanças nem se protegem financeiramente. Trabalhamos, geramos renda, mas ainda há desconforto em lidar com o nosso próprio dinheiro. Por que isso acontece?
Nós, mulheres, enfrentamos bloqueios profundamente enraizados, especialmente relacionados ao nosso desenvolvimento pessoal. Sentimentos de culpa, de não merecimento, de incapacidade e a falta de autonomia são apenas algumas das barreiras que precisamos reconhecer e superar.
Esse assunto me impactou tão profundamente que, ao descortinar os véus dos meus olhos, mudou meu rumo de carreira. E hoje estou aqui, escrevendo esta “carta” para que você, mulher, também possa ampliar sua visão.
Vou compartilhar com você reflexões e te guiar para que a organização financeira se torne parte da sua realidade. Fique comigo, porque essa jornada pode expandir suas possibilidades e abrir novos caminhos.
Obrigada por ler até aqui,
Quero ajudar você, mulher, a ter mais autonomia, segurança e liberdade, através de uma relação mais saudável com o seu dinheiro. Vamos juntas?